quarta-feira, 1 de junho de 2016

Interessante: EMPRESAS FLEXÍVEIS, TRABALHADORES FELIZES

Essa semana, li um texto interessante que vale a pena compartilhar, não sei se os administradores ou donos de empresa tem uma visão que comporte a realidade descrita abaixo, mas é muito interessante conhecer esses tipos de empresa.




  EMPRESAS FLEXÍVEIS, TRABALHADORES FELIZES


A conciliação trabalho-família não deixa de ser motivo de preocupação tanto do empregador quanto do empregado. Esta situação levou as companhias a quebrarem paradigmas enraizados na cultura empresarial e a iniciar uma lenta migração para opções mais elásticas, com resultados equivalentes ou até superiores.
Ainda falta mais consciência, mas as novas gerações de pais estão percebendo que o tempo para a família é vital e que, algumas vezes, é preciso sacrificar um pouco do status sócio-econômico em prol de outros valores mais elevados. Muitas empresas também já compartilham a ideia de que o capital humano é a chave da sua produção – e de que, se as pessoas e suas famílias estão bem, a organização também estará.
O ponto de convergência entre o trabalho e a dimensão pessoal-familiar é a flexibilidade laboral: a possibilidade de trocar esquemas rígidos demais por outros mais abertos, capazes de manter e até aumentar o rendimento.
Dentro dessa flexibilização, uma das questões mais controversas é a dos horários ou jornadas de trabalho, que, segundo os trabalhadores, impedem o equilíbrio harmonioso entre trabalho e família.
Opções de flexibilidade laboral
Entendemos por flexibilidade laboral a “faculdade da empresa de modificar a sua organização atendendo a critérios de mercado ou a condições de seus empregados”, explicam os especialistas do site chileno Emprendedores.cl, que sugerem um “menu de possibilidades” para tornar mais fácil a relação trabalho-família:
  • Jornadas de meio período: podem significar diminuição de renda para o empregado, mas são adequadas para quem precisa cuidar de pessoas idosas, com deficiências ou filhos em idades vulneráveis. Algumas teorias consideram que esta modalidade pode ser mais eficiente que a jornada completa, já que, contando com menos horas para realizar as suas funções, o empregado as usa com mais efetividade, organizando melhor o uso do tempo.
  • Trabalho remoto: o “home office” e o trabalho à distância ganham cada vez mais força graças aos avanços tecnológicos, facilitando a conciliação entre o trabalho e a vida de família.
  • Trabalho por objetivos: baseia-se no cumprimento de tarefas e não, estritamente, em preencher horas de trabalho. Cada um é responsável pelos seus objetivos e estabelece o seu horário dependendo da carga de trabalho que consegue absorver em cada momento.
  • Soluções para os pais: grandes empresas têm oferecido aos trabalhadores soluções práticas focadas em sua família, como creches e lugares de entretenimento para as crianças. Trata-se de alternativas seguras para o caso de imprevistos domésticos ou na escola dos filhos.
O compromisso do empregado
Embora existam métodos para que as empresas monitorem a gestão do tempo e das tarefas de cada funcionário, a flexibilização proporciona um alto grau de compromisso por parte do trabalhador, abrindo espaço para a sua prática da honestidade e da responsabilidade.
A lógica é semelhante à que os pais de família adotam com seus filhos adolescentes: quanto mais responsabilidade demonstrada, mais liberdade concedida. Os resultados são bons para todos.

Acesso:<  http://pt.aleteia.org/2016/06/01/empresas-flexiveis-trabalhadores-felizes/ > as 14:42 de 01/06/2016

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Benefício: Servidores públicos federais terão 20 dias de licença-paternidade

É sempre uma boa noticia, pena que não alcance a todos. Foi publicado nesta quarta-feira, o4, no Diário oficial da União decreto que institui o Programa de Prorrogação da Licença-Paternidade para servidores públicos federais, regidos pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
De acordo com o texto, a prorrogação da licença será concedida ao servidor público que requerer o benefício no prazo de dois dias úteis após o nascimento ou a adoção e terá duração de 15 dias, além dos cinco dias comumente concedidos.
As mudanças também são aplicáveis a quem obtiver guarda judicial para fins de adoção de crianças com idade até 12 anos incompletos. O decreto prevê ainda que o beneficiado pela prorrogação da licença não poderá exercer qualquer atividade remunerada durante o período.
Noticia: Agência Brasil

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Para pensar...






O Brasil vive um tempo de muitas informações desconexas. Cada grupo tem seus interesses próprios. Então antes de acreditar em qualquer coisa: leia, informe-se, analise e critique.


“Vivemos em uma sociedade onde informação é barata, conhecimento é caro e sabedoria é rara”. Dennis Tsichritziz

terça-feira, 12 de abril de 2016

Seguro desemprego


Nesse tempo de crise e dificuldades, muitas pessoas estão sofrendo com o desemprego e o alento momentâneo é o famoso seguro desemprego.
Toquei nesse assunto, porque muitos brasileiros, por falta de informação ou até mesmo por viver o “jeitinho brasileiro” vão vivendo desse benefício tão importante.  Entenda; o Seguro desemprego é bom, mas não pode ser muleta, precisa ser um trampolim para busca profissional. Vou dar um exemplo para me fazer entender: a pouco tempo uma colega de serviço foi demitida, em certa ocasião lhe perguntei como estava sendo a luta para uma recolocação profissional. Com um sorriso maroto ela me respondeu:  Ahhh ainda estou gozando do meu seguro desemprego.
Ou seja, Caríssimo, muitos esperam o seguro encerrar-se para aí pensar em procurar uma recolocação, mas compreendo que essa não é a finalidade do beneficio. Ele existe para ser suporte nesse tempo de busca por um novo emprego.
VAMOS ENTENDER UM POUCO MAIS DESSE BENEFÍCIO:

“Recebe o nome de seguro-desemprego um benefício que integra a seguridade social. Sua finalidade é prover assistência financeira temporária ao trabalhador dispensado involuntariamente.
O benefício permite uma assistência financeira temporária, de três a cinco parcelas, conforme o valor do último salário do trabalhador até um determinado limite a ser calculado. Uma vez reinserido no mercado de trabalho ou tendo simplesmente meios de obter renda suficiente para seu sustento, deve o usuário do seguro cancelar o benefício, sob pena de perda deste além da fixação de uma pena de multa.
O instituto do seguro-desemprego foi introduzido no Brasil em 1986, e com o advento da atual constituição, em 1988, passou a fazer parte do conjunto de leis fundamentais, previsto no artigo 7º entre os denominados Direitos Sociais. O programa do seguro desemprego possui também uma lei específica, a de n.º 7.998/90.
O seguro-desemprego foi criado com a finalidade de distribuir entre os indivíduos os riscos que estes correm, de ficar desempregado e perder a renda proveniente do trabalho. Sua presença contribui para a economia de mercado, pois impede que os trabalhadores deixem de consumir, proporcionando um certo grau de bem-estar. O seguro-desemprego funciona em nível macro-econômico como estabilizador, atuando muitas vezes como uma espécie de compensação anticíclica.”
E O QUE MUDA COM AS NOVAS REGRAS?
Aumento do período de carência para a primeira solicitação do benefício de 6 para 12 meses, e para 9 meses na segunda solicitação e para a terceira solicitação o período permanece o mesmo de 6 meses. No entanto, haverá uma redução do período mínimo para que o trabalhador possa se valer do benefício nas demais requisições.para saber mais

 Então meus caros, neste tempo onde cobramos mudanças num País tão cheio de desconcertos, têm que ser os primeiros a lutar pelos bons ideais.  Seguro desemprego é ótimo, e que bom que o temos, mas usemos dele com sabedoria.
Boa reflexão e boa pesquisa a todos!


segunda-feira, 28 de março de 2016

E NESSA CRISE...

Mal começou 2016 estamos rebolando para dar o melhor na nossa vida profissional e rezando para a crise não nos levar como avalanches... muitas demissões e nós quatro aqui superando dia a dia as dificuldades que surgem.
Mas e como surfar na crise? tentar equilibrar-se e ter sempre um olhar alem.

Esse texto que postamos aqui é como uma boa seta para ver além e ter uma perspectiva de como se precaver neste tempo de crise.:

“Como se preparar para a crise de 2016
Por Alberto Valle
Saber como se preparar para a crise de 2016 é o primeiro passo não só para garantir a sobrevivência do seu negócio, como também largar com toda força depois da crise.
Não adianta de nada entrar em desespero em razão dos sinais de desaquecimento da economia e queda nas vendas. Isso não vai resolver o problema.
A única saída para o empreendedor é buscar proteção para os tempos conturbados que iremos enfrentar no ano que vem e buscar opções de como se preparar para a crise de 2016.
Reduza imediatamente seu grau de endividamento
Não importa que sacrifícios isso possa envolver, mas uma coisa é certa, se você quer se preparar para a crise de 2016, a primeira providência é reduzir a todo custo seu grau de endividamento.
As taxas de juros estão altas e o Banco Central já se prepara para elevá-las de novo já na reunião de janeiro de 2016 o que deixará o crédito praticamente inviável para empresários de qualquer porte. Isso poderá asfixiar seu negócio em um cenário inflacionário e de retração de vendas. Portanto, prioridade a esse item.
Prepare-se para uma redução de vendas e pedidos
O primeiro passo para se preparar para a crise econômica de 2016 é ser realista e assumir que as vendas sofreram uma sensível redução, principalmente em segmentos que comercializam produtos e serviços não essenciais.
Essa é uma retração clássica dos consumidores, sejam pessoas físicas ou jurídicas e não pode ser ignorada em seu planejamento estratégico. Por isso, adeque suas projeções de vendas para 2016 de forma a enquadrá-la à realidade do momento econômico.
Revise seu mix de produtos e serviços
Veja algumas dicas de como se preparar para enfrentar a crise econômica de 2016. Saiba como se preparar para a crise de 2016
Os tempos de vacas gordas tendem a deixar o mix de produtos e serviços sem um critério muito rígido de eficiência, o que prejudica o andamento dos negócios, mas não chega a matar a empresa, e por isso produtos que não vendem bem ou tem um prazo de permanência no estoque prolongado, vão conseguindo uma sobrevida.
Se você quer saber como se preparar para a crise de 2016, uma das dicas mais valiosas é fazer uma revisão imediata do seu mix de produtos e eliminar aqueles que não estão trazendo giro de estoque e não possuem uma margem de lucro tão atraente assim.
Otimize processos produtivos
Outra solução para o dilema de como se preparar para a crise econômica de 2016 é através da otimização dos processos produtivos e rotinas administrativas da empresa.
Em tempos de mercado aquecido e boas vendas, é comum, principalmente entre os pequenos e médios empresários, um certo desleixo em relação à otimização de processos. Em tempos de crise, essa falta pode lhe custar a competitividade e em casos extremos até mesmo o negócio.
Avalie a possibilidade de downsizing
Reduzir o ritmo de atividade da sua empresa não é nenhuma vergonha ou sinal de má gestão. É sinal de prudência. Existe um ditado sobre empreendedorismo que eu adoro, dizendo o seguinte “O primeiro negócio de qualquer negócio é permanecer no negócio”.
Em épocas de crise, as vezes é preferível reduzir a atividade e o crescimento da empresas para poder enfrentar o ambiente desfavorável, do que bancar o empreendedor destemido e quebrar a cara dando murro em ponta de faca. Pergunte ao Eike Batista o que ele acha.
Invista em marketing
Não caia na armadilha de reduzir seu investimento em marketing só porque as vendas estão baixas. É justamente nessa situação que você deve investir mais ainda para atrair clientes para o seu negócio!
Se você ainda não tem uma estratégia de marketing digital, pense seriamente em investir neste segmento, pois além de ser mais barato (mas não gratuito) que o marketing convencional, pode ter seus resultados mensurados nos mínimos detalhes.
Participe de eventos setoriais
Em épocas de crise se torna importante participar de um número maior de eventos para poder ter uma avaliação externa da crise e do cenário traçado para o futuro.
É um ótimo momento também para o compartilhamento de experiências e soluções adotadas por outros empresários que estão no mesmo barco. É uma situação onde a união faz a força.
Seja criativo
Uma das boas lições que se pode extrair de uma crise econômica como a que vem ai pela frente em 2016 é o incentivo à criatividade. Se você ficar sentado chorando suas pitangas e não fazendo absolutamente nada, ai sim a coisa vai ficar bem feia.
Coloque sua criatividade e de seus colaboradores para trabalhar. Esteja aberto a sugestões e não crie qualquer tipo de barreira a mudanças. Em momentos de crise é que avaliamos de forma mais contundente qual o valor que poderíamos estar entregando ao mercado que ainda não foi agregado ao nosso produto ou serviço.
Não ser pego de surpresa sempre foi um grande trunfo no mundo dos negócios. Por isso, saber como se preparar para a crise de 2016, pode ser decisivo para a sobrevivência do seu negócio nos tempos difíceis que vem por ai.”

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Carnaval... Tempo de boas oportunidades

Carnaval chegando, festa que tem a cara do Brasil não é? Viagens, muito barulho e muitas oportunidades para ganhar dinheiro também.


Criatividades de um, e empreendedorismo de outros fazem com que essa época em muitos lugares do Brasil tenha boas oportunidades de emprego extra. Muitas áreas tem grande potencial como: comida, bebidas, fantasias, adereços e transporte são fontes bem lucrativas, ainda mais em cidades onde a folia corre solta.
Para investir nesses negócios, é preciso um pouco de dinheiro, disposição, disciplina e acima de tudo estratégia. Para valorizar seu dinheiro e seu produto.
“ Segundo Valdir Cavalcanti, analista de Orientação Empresarial do Sebrae-PE, para começar a empreender no período carnavalesco, o primeiro passo é descobrir algo que o interessado goste de fazer. O analista indica que se faça um planejamento, contendo os cálculos de materiais que serão comprados, o local estratégico para vendas e as autorizações para comercializar nos municípios de interesse. “Tudo que for comprado deve ser bem calculado para não haver sobras. Normalmente os preços de venda são mais elevados do que em outras épocas e por isso a rentabilidade é positiva se não houver desperdício e sobra”.
Use sua criatividade e seu talento. No site Mundo das tribos você pode conferir sugestões bacanas para esses tempos de folia.
“Nos locais em que existe um Carnaval de rua forte, como o Rio de Janeiro, é possível aproveitar a grande massa de pessoas circulando pelos diferentes blocos”, diz Eugênio Giglio, professor titular e pesquisador da Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro (ESPM-RJ) ao Portal Sociedade de Negócios.
Há  microempreendedores individuais que vendem comidas e bebidas e, durante os dias de festa, devem ver as vendas se elevarem consideravelmente.
O professor destaca, todavia, que para atuar na rua é preciso pedir autorização para a prefeitura e é preciso recolher imposto.
Mesmo nas cidades em que o Carnaval de rua não é tão forte, dá para lucrar com ações de marketing relacionadas à data e produtos que não requerem grande investimento em estoque, como máscaras, confetes e capas de chuva para festas e bailes.

“São produtos descartáveis e de baixo valor que podem ser aproveitados pelo pequeno varejista”, fala Giglio. “Para o pequeno empresário já estabelecido, o Carnaval é uma oportunidade de ter mais ganho, porque dura quase uma semana e gera um fluxo maior de pessoas nas cidades, movimentando a economia.”

Se você tem esse espirito empreendedor, mãos a obra e bons lucros.
Boas festas e cuidado redobrado!

Fonte: < http://www.sociedadedenegocios.com.br/RelacionamentoPJ/home/cuidardonegocio/aproveite-o-carnaval-para-ganhar-dinheiro> ás 20:45 03/02/20156

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Licença maternidade.. É hora de voltar ao trabalho...

Vale a pena compartilhar essa matéria da blogueira Fabiana Futema. Licença-maternidade e empresa, como reduzir o número de demissões e reter bons talentos.





Por Fabiana Futema

" O fim da licença-maternidade costuma ser um momento doloroso para as novas mães. É quando elas precisarão se separar do bebê para retomar a rotina profissional.
Além da dor da separação, afinal mãe e bebê passaram toda a licença-maternidade juntinhos, também há a dificuldade da escolha. É preciso decidir se a criança irá para a escola, ficará com uma babá ou com um parente, como avó.
Esse dilema talvez explique o alto índice de pedidos de demissão das mulheres logo após o fim da licença-maternidade.
Estudo da consultoria KPMG com colaboradoras do Grupo Maersk em 76 países mostrou que a taxa de retenção das profissionais que voltaram da licença maternidade foi menor do que 70% no período de 2012 a 2014.
Para reduzir a fuga de talentos, o grupo decidiu reduzir em 20% a jornada das funcionárias que retornam da licença-maternidade em 51 dos 130 países, incluindo o Brasil.
Sem redução de salário, o benefício _será válido por seis meses desde que usufruído no primeiro ano de nascimento do bebê_ entra em vigor em abril.
Ricardo Arten, diretor superintendente da APM Terminals no Brasil, diz que o objetivo da empresa é que o benefício eleve para 90% a taxa de retenção de funcionários que voltam da licença-maternidade.
“Faz parte de nossa política de retenção de bons funcionários. E a empresa tem muitos talentos”, afirma Arten.
Segundo ele, a expectativa é que as funcionárias tenham mais tempo para aproveitar com os bebês. “Uma redução de 20% é bem significativa. Ajudará a mulher ter mais tempo para dar atenção ao filho.”
A executiva de vendas internas da Maersk Line, Carla Nuti Gonçalves Duarte, 30, será uma das beneficiadas pela redução de jornada.
Grávida de 5 meses de uma menina, ela espera poder usar a redução de 20% da jornada para folgar em um dos dias da semana.
Carla diz que pretende matricular a filha em uma creche da prefeitura. “Várias creches que visitei acabam fechando um dia da semana. Será útil para mim, que não tenho parentes por perto para me ajudarem a cuidar da bebê.”
CUSTO DO TREINAMENTO
Reduzir a jornada não é um benefício apenas para a funcionária que volta da licença-maternidade.
Se o objetivo de aumentar a retenção de trabalhadoras for alcançado, a empresa também ganha.
Estudo da KPMG para a Vodafone mostra que a contratação e treinamento de novos colaboradores para repor mulheres que deixam o trabalho após a licença maternidade custam US$ 47 bilhões anualmente às empresas em todo o mundo.
O grupo Maersk conta com mais 89 mil funcionários em todo o mundo, sendo 2.000 no Brasil. Aqui, as mulheres representam 23% da mão-de-obra.
O programa ‘retorno ao trabalho será implantado em 51 dos 130 países em que o grupo está presente. Isso significa que todas as funcionárias do grupo terão um período mínimo de 18 semanas de licença-maternidade.
No Brasil, a legislação já garante um período mínimo de licença-maternidade de 120 dias. Mas há países com um período de licença ainda menor que o nosso. Nos Estados Unidos, as empresas oferecem seis semanas. Na Índia, a licença atual é de 12 semanas."


Acesso<http://maternar.blogfolha.uol.com.br/2016/01/26/empresa-reduz-jornada-de-funcionaria-que-retorna-da-licenca-maternidade/> as 20:05 de 28/01/2016

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Clima Organizacional





Já ouviu falar?

Pois é um assunto que muitos de nós vivemos com a presença ou ausência dele no nosso ambiente de trabalho e não só é importante como traz um impacto forte na produtividade de uma organização.

"Se o clima está bom, as pessoas trabalham mais felizes, mais motivadas e são capazes de dar o melhor de si. Se está ruim, as pessoas ficam desconfiadas, irritadas, desanimadas e, consequentemente, produzem menos. A situação do clima organizacional nunca resulta de uma única causa, mas sim de um conjunto de fatores”. Profª. Thais Baccaro- Unopar

Segundo o Wikipedia: O conceito de clima organizacional deu inicio à uma nova perspectiva da Administração, ao buscar explicações  para o desempenho do trabalho humano, por meio de relações entre o clima organizacional e outros aspectos relevantes do cotidiano, como liderança, satisfação, ética, motivação,rotatividade, entre outros (OLIVEIRA,1996)[4] . Kolbet al (1978) identificou outros aspectos relacionados ao conceito, como conformidade, padrões, recompensas, responsabilidade, apoio, clareza organizacional e calor humano.

Essa ferramenta permite a empresa uma visão geral de como está o ambiente organizacional. Por meio da percepção dos empregados é possível identificar os pontos positivos e os negativos, com isso buscar o aperfeiçoamento para manter um bom nível de produtividade.

Você já se sentiu desmotivado, desconfiado e até mesmo percebeu que sua empresa vive um alto grau de rotatividade? Já percebeu que seu colega ao lado é um excelente profissional e se sente desvalorizado? O clima organizacional influi diretamente na motivação da equipe, no seu grau de satisfação e, consequentemente, na qualidade de seu trabalho. Por isso, é tão importante para as empresas mensurar essa percepção que os colaboradores têm dela, ou seja, o clima organizacional.

Se você é gestor de uma empresa esse é um assunto vale a pena conferir.

Uma empresa que preza pela qualidade e bom andamento não só da produção como do seus funcionários regularmente realiza uma pesquisa de Clima Organizacional. Este instrumento, busca obter repostas que auxiliam as empresas a identificar possíveis falhas ou oportunidades de melhoria.

A realização da pesquisa de clima organizacional ajuda também na questão da imagem da empresa. Os colaboradores são os primeiros clientes que a empresa precisa conquistar para que, depois possa conquistar o mercado. De nada adianta, por exemplo, uma empresa fazer uma campanha publicitária milionária a respeito da sua responsabilidade social ou ambiental para os clientes externos, se seus clientes internos não estão satisfeitos com as condições de trabalho ou não sabem de nada que empresa realiza a respeito destas questões.

O clima organizacional pode ser medido, também, através da percepção e alguns “sintomas”: quando o clima é bom, existe alegria no ambiente de trabalho, aplicação e surgimento de idéias novas, os funcionários se sentem confiáveis, engajados, e predominam atitudes positivas; já quando o clima é ruim, existe tensão, rivalidades, desinteresse, erros constantes, desobediência às ordens, falta de comunicação, alto índice de absenteísmo, greves, desperdício de materiais e turnover alto (rotatividade de funcionários).
É preciso estar atento, a sua empresa, nesse mundo competitivo, no Brasil que passa por uma instabilidade financeira grande. Empresas que sobrevivem são aquelas a qual sabe valorizar seus funcionários.

E como anda o clima organizacional da sua empresa?



Fontes: Unopar (pós Graduação)

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Ano Novo

"No ano passado...
Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

"Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".

Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...

Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.
Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova."

                                                                                            Mario Quintana






Ano novo, coisas novas



Esse inicio de ano foi bem conturbado aqui na empresa. Muitas demissões ( justas, injustas) só o tempo e as finanças e o clima organizacional vão dizer. Muitas mudanças nos acompanharam até aqui. Trabalhávamos no mesmo setor, e por obra de alguém fomos enviadas cada uma a uma unidade diferente da empresa.
Sabe aquela história de time que está bom não se mexe, acredito que esse bordão não se aplica aqui. Estou meio que de camarote vendo uma empresa que tem tudo para crescer, dando meia volta e caindo no ridículo da baixa estima.
Que triste perceber funcionários frustrados e desorientados, ainda mais em um país atravessando uma crise econômica como o Brasil.
Afirmo que estou de camarote porque esta mesma empresa não nos permite crescer profissionalmente, não investe em nossos talentos, e quanta gente boa tem aqui...
Fazendo um balanço neste mês de janeiro percebi que tenho que me aprimorar muito mais intelectualmente e financeiramente também. O questionamento é? Vale a pena investir num barco que está afundando e o capitão quer afundar sem fazer os reparos necessários?
Vejo que é hora de repensar os rumos da carreira profissional. Afinal o país está em crise, isso não quer dizer que eu também deva ficar.
O que fazer então? Investir em si mesma, no aprendizado e nos bons networks.
Acomodar jamais! Reinventar-se sempre!

E você como começou seu 2016?